Eles sempre avisam
Contam e contam a mesma história
Trazem de longe o cheiro das cidades queimadas
Eles sempre consolam
Apontam os caminhos fáceis
E até cantam pra fazer dormir
Eu não sei por que ainda existem surpresas
Quando eles mudam de direção
Quando meus castelos de areia caem
Quando você decide fingir
É sempre tudo tão igual
A superfície muda de tempos em tempos
Mas o planeta é sempre o mesmo
Os sorrisos mudam de tempos em tempos
Mas as pessoas são sempre as mesmas
Parabéns Éden,muito boa a poesia e o desenho (é claro)!
ResponderExcluirvou acompanhar seu blog!
Vai vento...consolar agora nossos corações...
ResponderExcluirAdoro te! perfeito.
Amei o desenho. E a forma como relatou a efemeridade...suave e poética, como brisa.
ResponderExcluirTe adoro, mineiro!
Beijos beijos!
A partir de agora sigo seu blog e vou acompanhar também, obrigada por ler o meu blog, ok?
ResponderExcluirps: você escreve muito bem, já pensou em publicar um livro?
bjos